Herbert,
sinto que com você foi um pouco da minha poesia. Já não tenho mais os olhos atentos do meu primeiro leitor. Não tenho mais a quem mostrar em primeira mão as confissões apaixonadas da minha insensatez.
Se hoje às vezes me sinto poeta, devo somente a você. Obrigado por ler as entrelinhas de mim e das minhas palavras.
Vai com Deus, amigo. Olha por nós nesse mundo louco e cinza. Hoje um pouco mais cinza talvez.
Mario Brant.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
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